Tenho recebido solicitações de diversos proprietários de agências de viagens que querem promover seus negócios no ambiente online. Ainda há muita insegurança por parte dos empresários e gestores com relação à web, mas não há escolha.
Um estudo recente da Amadeus sobre as OTAs (Online Travel Agencies) mostra que a América Latina é uma das regiões com maior crescimento de viagens e o Brasil se destaca pelas vendas onlin. As OTAs cresceram no Brasil foi de 24% nos últimos três anos.
Também foi analisado o uso das ferramentas digitais nas agências online e também nas tradicionais. A seguir os principais resultados:
– Baixo uso de ferramentas digitais
As agências de viagens corporativas usam as ferramentas digitais para atrair novos clientes. Mas, pelas próprias características do segmento, essas empresas assessoram seus clientes de forma personalizada e por vias tradicionais, como representantes comerciais. No entanto, a oferta de ferramentas digitais para os clientes corporativos gerirem suas viagens também é significativa.
– Uso mediano das ferramentas digitais
A recomendação é que as agências que estão investindo no mercado online devem ter a consciência de que é necessário administrar as plataformas online, ter estratégia para atrair tráfego e otimizar a conversão de clientes. Ou seja, não basta ter um site e uma página no Facebook.
– Uso intensivo das ferramentas digitais
Aqui se encontram as agências que trabalham majoritariamente no ambiente online e exploram bem as mídias digitais, aplicativos móveis, atração de tráfego e conversão de clientes. Mesmo assim, continuam investimento para proporcionar melhor experiência de compra online aos seus clientes.
O estudo destaca que 7 de cada 10 reservas começam na internet. A web é responsável por 35% das reservas das agências tradicionais, ou seja, mesmo para atender o seu cliente mais fiel, que compra na sua loja há anos, sua agência precisa ter presença online. E isto significa um site responsivo, estratégias de atração de tráfego, bom conteúdo nos posts das redes sociais, dentre outras.
Não há como fugir dessa realidade. É importante se adaptar para crescer (e até sobreviver).
Se desejar ler o estudo na íntegra, clique aqui.
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